A (nova) idolatria
Vivemos tão habituados aos 10 mandamentos que, por vezes, “colamos” a idolatria apenas à adoração de imagens da religião tradicional. Mas, se pensarmos um pouco, a idolatria vai muito além disso. Basta venerarmos algo ou alguém acima de Deus, colocando-O para segundo plano.
Os novos ídolos não são de barro ou pedra. Hoje existem modelos, ícones e personalidades que ditam tendências de vida e pensamento. A imagem e os media embrulham a perversidade, o egoísmo ou falsa espiritualidade num pacote atraente que seduz a maioria.
O GBU (Grupo Bíblico Universitário) reeditou um pequeno livro intitulado “MADONNA - ÍCONE DA PÓS-MODERNIDADE”. Jock McGregor analisa “a mitologia de Madonna, algumas das suas características principais, e mostrar como elas funcionam como espelho para nós próprios; um espelho para a nossa geração e a nossa cultura.” Ela representa rebeldia, individualismo extremo, obsessões (especialmente físicas e sexuais), perca de identidade e alegria intensa mas passageira para esquecer a realidade. São estes valores que dominam a nossa sociedade. Estão postos no “altar invisível” das pessoas, explicitamente ou de forma camuflada... até aquelas que não gostam de Madonna.
Enquanto estes princípios pós-modernos reinarem no nosso coração existirá um conflito com os princípios absolutamente verdadeiros e eternos da Palavra de Deus. E, meus amigos, Deus não divide a “casa” com ninguém.
Faz estas perguntas a ti próprio:
• Quem é que eu amo acima de tudo?
• O que é que ocupa o primeiro lugar na minha vida?
• Que valores me orientam?
Ana Ramalho
Fontes: www.gbu.pt; www.facingthechallenge.org
in revista Boa Semente, secção BSteen, Fevereiro 2007
Os novos ídolos não são de barro ou pedra. Hoje existem modelos, ícones e personalidades que ditam tendências de vida e pensamento. A imagem e os media embrulham a perversidade, o egoísmo ou falsa espiritualidade num pacote atraente que seduz a maioria.
O GBU (Grupo Bíblico Universitário) reeditou um pequeno livro intitulado “MADONNA - ÍCONE DA PÓS-MODERNIDADE”. Jock McGregor analisa “a mitologia de Madonna, algumas das suas características principais, e mostrar como elas funcionam como espelho para nós próprios; um espelho para a nossa geração e a nossa cultura.” Ela representa rebeldia, individualismo extremo, obsessões (especialmente físicas e sexuais), perca de identidade e alegria intensa mas passageira para esquecer a realidade. São estes valores que dominam a nossa sociedade. Estão postos no “altar invisível” das pessoas, explicitamente ou de forma camuflada... até aquelas que não gostam de Madonna.
Enquanto estes princípios pós-modernos reinarem no nosso coração existirá um conflito com os princípios absolutamente verdadeiros e eternos da Palavra de Deus. E, meus amigos, Deus não divide a “casa” com ninguém.
Faz estas perguntas a ti próprio:
• Quem é que eu amo acima de tudo?
• O que é que ocupa o primeiro lugar na minha vida?
• Que valores me orientam?
Ana Ramalho
Fontes: www.gbu.pt; www.facingthechallenge.org
in revista Boa Semente, secção BSteen, Fevereiro 2007
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